A profa. Dra. Lynn Rosalina Gama Alves participa do comitê cientifico do SAD. Atualmente Bolsista de Produtividade Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora do CNPq - Nível 2, possui graduação em Pedagogia pela Faculdade de Educação da Bahia (1985), Mestrado (1998) e Doutorado (2004) em Educação pela Universidade Federal da Bahia. O Pós-doutorado foi na área de Jogos eletrônicos e aprendizagem pela Università degli Studi di Torino, na Itália. Atualmente é professora e pesquisadora do Instituto de Humanidades, Artes e Ciência - IHAC - UFBA. Tem experiência na área de Educação e Jogos Digitais, realizando investigações sobre Cultura digital e suas interfaces, especialmente sobre os seguintes temas: jogos eletrônicos, interatividade, mobilidade e educação. Coordena os projetos de pesquisa e desenvolvimento em jogos digitais como: Tríade (FINEP/FAPESB/UNEB), Búzios: ecos da liberdade (FAPESB), Guardiões da floresta (CNPq, FAPESB, Proforte), Brasil 2014: rumo ao Hexa (SEC-Ba), Insitu (SEC-Ba), Industriali (SEC-Ba), Games studies (FAPESB), DOM (SEC-Ba), Janus (SEC-Ba) e Gamebook (CAPES/FAPESB). E organiza e coordena há onze anos o Seminário de Jogos Eletrônicos, Educação e Comunicação - construindo novas trilhas. As produções do grupo de pesquisa encontram-se disponíveis na URL: www.comunidadesvirtuais.pro.br |
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No presente, o FAD – Festival de Arte Digital compreende que as dinâmicas de produção e fruição são emergentes, bem como a sua própria natureza ubíqua, múltipla, diversa. Mas talvez já não necessitamos processar as reflexões de forma tão ultraveloz, ainda que a compreensão sobre o nosso tempo, seja algo que urge. O nosso olhar deve acompanhar as dinâmicas atuais, bem como as produções técnicas devem avançar sem nenhum receio no tempo da indústria. Porém nos cabe uma missão um pouco mais árdua e complexa nesse universo fluido e telemático. Pensar a complexificação do presente, mais do que produzir um futuro ingênuo.
Desta necessidade, desde 2015 propomos como projeto o retorno de uma agenda bianual para as artes tecnológicas no Brasil. Surge então a partir da proposição de edições Bienais do FAD – Festival de Arte Digital, com a missão de valorizar sobretudo o pensamento crítico a cada dois anos dos processos digitais e tecnológicos da vida e na arte. Para o formato de uma bienal voltada às artes tecnológicas, a concepção de sua estrutura compete aos seus meios e circuitos. Foram mantidos os processos de seleção horizontalizados, próprios da arte tecnológica e seu circuito paralelo, como a manutenção do edital público de envio de trabalhos e a adesão de um conselho curador, amplo e irrestrito contando com acadêmicos, artistas, curadores, produtores culturais e técnicos do setor com possibilidades futuras de proposição de curadorias paralelas e independentes. Com esta primeira Bienal idealizada pelo FAD em 2018, ela se torna um organismo próprio a partir de 2020, continuando o Festival de Arte Digital, focalizado nas ações emergentes e de proposições mais dinâmicas, acompanhando o desdobramento de nossas sociedade tecnológica e informacional (mostras, festivais, encontros, fóruns e exibições múltiplas em diferentes formatos). [trecho do ensaio “Festival de Arte Digital – 10 anos” pertencente ao catálogo da Bienal. (Mucelli, 2018)] Maiores informações acesse o Site: bienalartedigital.com/
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Junho 2018
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